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A polícia prendeu no fim da tarde desta terça-feira Flaviano Pinto Leão, o “Terê”, um dos suspeitos de participar na morte do padre Bernardo Muniz Rabelo Amaral, 28 anos, na tarde do último sábado na MA-402, próximo ao povoado de Achuí, parte do município de Humberto de Campos.
Segundo a polícia Flaviano, estava escondido na cidade de Humberto de Campos (a 140 km de São Luís), e foi capturado depois de ter sido denunciado por Fabrício de Araújo Furtado, 20 anos, “Tubica”, autor do dos disparos que vitimaram o pároco.
“Ele delatou o companheiro, detalhando a ação que resultou na morte do padre”, disse a delegada Lilian Maria Parussolo, responsável pelo caso.
O Superintendente da Policia Civil do Interior, Jair Lima de Paiva contou que a participação de Terê, segundo informações de Fabrício, teria sido a elaboração do plano de assalto, dando a ele status de autor intelectual. Terê teria convidado Fabrício para roubar algumas vans na BR e ao descobrir sobre a passagem do padre pela região decidiu mudar o plano e roubar o religioso.
“O acusado contou que Terê o deixou na estrada para que ele pedisse a carona e cometesse o crime. Em um trecho da rodovia federal Fabrício anunciou o assalto e mandou o padre parar o carro no acostamento e cometeu o crime”, disse.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, diferente do destino de Fabrício (que foi transferido para São Luís) Terê será mantido preso na Delegacia de Humberto de Campos por tempo indeterminado.
Segundo a polícia Flaviano, estava escondido na cidade de Humberto de Campos (a 140 km de São Luís), e foi capturado depois de ter sido denunciado por Fabrício de Araújo Furtado, 20 anos, “Tubica”, autor do dos disparos que vitimaram o pároco.
“Ele delatou o companheiro, detalhando a ação que resultou na morte do padre”, disse a delegada Lilian Maria Parussolo, responsável pelo caso.
O Superintendente da Policia Civil do Interior, Jair Lima de Paiva contou que a participação de Terê, segundo informações de Fabrício, teria sido a elaboração do plano de assalto, dando a ele status de autor intelectual. Terê teria convidado Fabrício para roubar algumas vans na BR e ao descobrir sobre a passagem do padre pela região decidiu mudar o plano e roubar o religioso.
“O acusado contou que Terê o deixou na estrada para que ele pedisse a carona e cometesse o crime. Em um trecho da rodovia federal Fabrício anunciou o assalto e mandou o padre parar o carro no acostamento e cometeu o crime”, disse.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, diferente do destino de Fabrício (que foi transferido para São Luís) Terê será mantido preso na Delegacia de Humberto de Campos por tempo indeterminado.
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