Novembro 18, 2010 por Wagner Moura
Bispo de Guarulhos, Dom Bergonzini, elevou o índice de confiança na Igreja após levar a defesa da vida e o discurso contra o aborto, para o período das eleições presidenciais
É evidente que é esse (o ataque ao aborto) o motivo principal do aumento significativo da confiança na Igreja.” – Luciana Gross Cunha, coordenadora do Índice de Confiança na Justiça (ICJ Brasil), pesquisa na qual a Igreja Católica, no Brasil, foi bem avaliada pela população.A Igreja Católica está em segundo lugar, atrás apenas das Forças Armadas, no ranking das instituições mais confiávies, no Brasil, de acordo com pesquisa do Índice de Confiança na Justiça (ICJ Brasil), promovida recentemente pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo (Direito GV).
Em pesquisa anterior a Igreja ocupava o sétimo lugar, de acordo com a opinião pública, no ranking de confiança. Para a coordenadora do Índice de Confiança na Justiça, a professora de Direito, Luciana Gross Cunha, o “salto” da Igreja deve-se à defesa da vida acentuada durante as discussões contra a legalização do aborto que marcaram o período eleitoral.
Nesse trimestre 54% dos entrevistados disseram que a Igreja é uma instituição confiável. No segundo trimestre 34% deram essa resposta. Já a confiança nos partidos políticos despencou de 21% para 8% no mesmo período de eleições, mantendo-se em última posição na escala. “Ao mesmo tempo em que a Igreja sobe, os partidos políticos têm uma queda enorme no nível de confiança”, diz a coordenadora da pesquisa, a professora Luciana Gross Cunha.
É claro que a força da Igreja não está em sua fama, mas em seu Senhor. Contudo, é válido termos instrumentos de pesquisa como o da Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Vargas, especialmente se levarmos em conta que essa Fundação é financiada pelo Governo Lula para desenvolver estudos sobre a legalização do aborto, no Brasil.
Além disso, o salto da Igreja no ranking se deve à luta contra o aborto travada por Dom Luiz Bergonzini, bispo de Guarulhos. Não há a menor dúvida que esse bispo é um marco na história do movimento pró-vida, no Brasil. Embora uma minoria barulhenta e pouco católica se atreva a desqualificá-lo e minimizar suas ações a mera política partidária, sabemos que ser fiel ao Cristo e seu Evangelho da Vida nada tem a ver com política partidária.
Fico feliz. Fico felicíssimo em ver mais esta vitória pró-vida no pós-eleições da primeira presidente mulher pró-aborto do Brasil.
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Igreja dá salto em ranking de confiança
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